Foi
criado um raciocínio torcido, à fim de manterem a grande massa de fiéis
presos a uma "infalibilidade" (raciocínio medieval católico)
eclesiástica. Uma idéia falsificada, e através dela inculcaram na mente
dos incautos, que não se pode falar contra os erros cometidos por
autoridades eclesiásticas, afinal eles são infalíveis em suas
afirmativas. Podemos criticar o governador, os senadores, deputados
e até a presidenta, mas não "toqueis nos ungidos". Pode-se criticar o
espiritismo, pode-se atacar as falsas religiões, pode-se fazer críticas a
qualquer odem religiosa ou não, mas não fale contra os distúrbios
comportamentais dos "ungidos".
Tocar fisicamente é claro que não
pode, e era referente a isso a afirmação do rei Davi, quando exortou
Abisai para não tocar em Saul, pois colheria a recompensa, perante a
lei, claro. E ele, de igual modo, recusou-se a tocar em Saul para o
matar, pois o mesmo havia sido "ungido" com óleo, mas não com o
Espírito, e isso para exercer um cargo político sobre Israel, rei.
Se utilizam dessa passagem para amedrontar o povo e mantê-lo cativo aos
desígnios obscuros dos seus corações amantes de Mamom e do ouro.
Não fale que sou membro de uma irmandade ocultista, como a maçonaria,
por exemplo. Não fale que enriqueci às suas custas. Não fale que sou
avarento. Não fales. Não critiques. Não denuncies-me. "Não toqueis em
mim, ungido"....
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